Os psicólogos, habitualmente, sugerem o tratamento dos problemas psicossociais recorrendo ao diálogo e à implementação de estratégias de comportamento. Os psicanalistas abordam o comportamento admitindo que existe uma deficiente gestão dos impulsos, dos valores pessoais e da cultura vigente e monitorizam a forma de lidar com essas questões. Os neurologistas são médicos especializados em doenças do sistema nervoso, como tumores, malformações, etc. Os psiquiatras são médicos especializados em perturbações do comportamento, com formação biológica, psicológica e sociocultural que abordam as perturbações numa perspectiva eclética.

Dr. Marcelo é médico especializado em Psiquiatria e Saúde Mental pelo Hospital de Santa Maria e pela Ordem dos Médicos, com reconhecida experiência em perturbações agudas e crónicas, nas áreas de urgência, internamento, ligação, investigação, medicina legal e consulta nos diferentes domínios da Psiquiatria.

Atividade no setor público e privado, com exercício nos hospitais de Santa Maria e Pulido Valente, em companhias de seguros e em consultório privado e no Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus onde foi assistente na Casa de Saúde da Idanha e dirigiu a Casa de Santa Rosa de Lima.

Atividade de docente livre em quatro centros de ensino superior, com diversas publicações e comunicações no âmbito da psiquiatria geral, da psicofarmacologia, da psiquiatria forense, do envelhecimento, de questões administrativas e da formação de internos na especialidade.

Membro de diversas associações da especialidade, a nível nacional e internacional, frequentando e organizando cursos, congressos, seminários e mesas redondas.

A atividade principal centra-se no consultório, onde se dedica às diferentes perturbações foro psiquiátrico, numa abordagens eclética. Para além dos quadros sindromáticos referidos na Classificação Internacional de Doenças (ICD-11) da Organização Mundial de Saúde, são abordadas questões do comportamento, geral e especial, que por vezes se prendem com pequenos desvios, dificuldades de recursos psicossociais ou questões de natureza tática ou estratégica, que não chegam a determinar verdadeiras doenças.

Alguns dos diagnósticos típicos em psiquiatria incluem:

• Ansiedade e ataques de pânico
• Depressão e humor alterado
• Esgotamento profissional (burnout)
• Perturbação bipolar
• Perturbação de Stress pós-traumático
• Perturbação alimentar (anorexia, bulimia)
• Esquizofrenia e psicose
• Perturbações dissociais e comportamento disruptivo
• Perturbação de déficit de atenção e hiperatividade (PDAH)
• Demência

A consulta presencial dura em média 30 minutos e as consultas online duram em média 15 minutos, podendo ser prolongadas por critério médico. A comunicação por SMS, é gratuita e exclusiva de pessoas já em tratamento. Todas as consultas devem ser agendadas, mediante o pagamento de 50€, sendo que a realização das consultas presenciais deverá ser acrescida de mais 50€ após o final da consulta.

Nos 15 dias após uma consulta presencial, as consultas de esclarecimento das recomendações previamente indicadas, são gratuitas.

Consultas presenciais podem ser desmarcadas ou reagendadas mediante contacto com a clínica através dos números 911 881 877, 918 880 996, 213 550 549

Consultas online pela natureza da sua logística só podem ser alteradas mediante a disponibilidade do médico através do email psiquiatriamarcelofeio@gmail.com

Sim. Fora das sessões, é sempre possível contactar o médico através de SMS, para o esclarecimento pontual de pequenas dúvidas que possam surgir ou situações urgentes, mediante disponibilidade do médico.

Ao contrário do que é frequentemente divulgado, a maior parte dos fármacos usados em psiquiatria e saúde mental, não conferem dependências biológicas, nem desenvolvem tolerâncias (necessidade de tomar mais para obter o mesmo resultado), como no caso do tabagismo, do álcool, da heroína e outros afins. Acontece, no entanto, que existem perturbações que são crónicas e por isso determinam tratamentos prolongados para que se evite o retorno da sintomatologia. Mas, de forma geral, é relativamente fácil retirar ou substituir os fármacos usados em comportamentos circunstanciais.

Habitualmente em psiquiatria e saúde mental os tratamentos usados visam o restabelecimento de um equilíbrio e não a simples eliminação de um mal. Assim, alguns dos tratamentos que não se mostraram eficazes num determinado momento, podem ainda vir a ser muito úteis noutras circunstâncias. As estratégias terapêuticas devem ser desenvolvidas em mútua colaboração.